domingo, 5 de maio de 2013

Imagine HOT Harry Styles

Imagine HOT Harry Styles






(S/N) não acreditou quando entrou em casa. Enfim estava livre para fazer o que tanto desejara por intermináveis horas: chorar até suas lágrimas secarem.
Aquela situação nunca esteve em seus planos. E ela era muito boa de planos. Ainal, tinha que ser não mesmo?
Desde pequena, (S/N) sonhava em ser artista. Tinha uma voz abençoada, um rosto e um sorriso brilhantes e determinação de sobra. Seu sonho sempre foi estar na Broadway, West End, interpretando e cantando em musicais. Esse sonho começou a se realizar quando, aos nove anos, (S/N) foi convidada para estudar na American Academy of Dramatic Arts, com tudo pago. Uma estudante brasileira pronta para se formar como artista e conquistar o mundo. Seus pais compreenderam e mandaram a menina para a unidade de Nova York, visitando-a quase todas as semanas em que podiam (com o auxílio da escola para estudantes de outros países). E ela agarrou aquela oportunidade como ninguém. Era tão boa, mas tão boa, que aos catorze anos já tinha conseguido participar de três musicais e atuado como principal de um Off-Broadway.
Porém, ali, (S/N) decidiu que aquilo simplesmente não era tão legal quanto sempre sonhara. Ela queria mais. Queria músicas só dela, filmes, multidões... Queria ser uma grande estrela.
Foi aí que decidiu se mudar para a American Academy of Dramatic Arts de LA. Seus pais se mostraram apreensivos com a mudança, contudo a acompanharam até a escola para fazer a matrícula. Más notícias: A escola estava lotada.
Porém, havia uma terceira solução. Uma pequena unidade da escola se instalava em uma cidade relativamente próxima a LA e tinha um curso com um enfoque diferente, uma formação mais musical/comercial. E (S/N) decidiu ir para lá.
A cidade era Huntington Beach. Era pequena e acolhedora e o alojamento era em frente à praia, algo que (S/N) achara encantador. Assim, começou sua vida lá.
A rotina louca de NY não havia sido deixada para trás. A menina ainda praticava três horas de dança por dia, corria, aquecia a voz, não saía à noite e nem falava com garotos para nunca ter seu foco desviado do sucesso. Por alguns meses, ela continuou a mesma. Todavia, isso foi até um dia ensolarado na cidade, quando a garota resolveu acordar cedo para dar uma corrida na praia e esbarrou em um surfista loiro sarado.
– Meu Deus. Desculpe-me – murmurou ela. – Eu estava distraída pela música.
– E eu estava distraído saindo do mar – riu ele. – Sou o Niall, e você? Aposto que é da academia. Você tem cara de garota de lá.
A menina encarou os bonitos olhos azuis do rapaz e sorriu.
– É, eu sou. Meu nome é (S/N).
– Nome legal. Você conhece a (Sua amiga)? Ela é minha namorada.
“Se eu ligasse para homens, até ficaria decepcionada por ele ter namorada”, pensou (S/N).
– Conheço, sim. Nunca falei com ela, mas sei quem é.
E, nesse dia, passou uns quinze minutos conversando com Niall, o surfista simpático e bonito da praia.
Mais tarde na escola, enquanto treinava balé, (Sua amiga) apareceu em sua frente.
– Meu namorado me disse que você é legal. Estou procurando uma colega de quarto. Que tal?
(S/N) sorriu e elas começaram a conversar. Logo viraram amigas.Era a primeira vez na vida que (S/N) fazia amigos de verdade. A primeira vez que ela saía. Logo, virou melhor amiga de Niall e (Sua amiga) e eles a apresentaram ao resto do pessoal. Era uma galera muito grande, pois eles eram muito populares na cidade. Mas (S/N) gostava deles. Niall tinha uma banda e seus colegas eram muito legais. Especialmente Harry e Zayn, dois irmãos e melhores amigos de Niall.
O tempo passou e, a cada dia, mais (S/N) se empenhava em equilibrar a nova vida de ter amigos e ser a melhor aluna do mundo. E estava tudo ótimo até ali. Ela e (Sua amiga) até saíram do alojamento da escola e passaram a dividir um quarto no apartamento grande de Niall, Hazza e Zayn.
Aos fins de semana, às vezes saía de HB e ia até LA cantar em boates e casamentos. Os meninos iam para ajudá-la como sua banda e, no final, faziam apresentações originais. As coisas estavam melhores do que nunca.
Foi aí que (S/N) conheceu Max.
Ele era todo errado. Lindo de morrer e com a maior má fama de cafajeste. Os meninos o detestavam, (Sua amiga) o detestava, pois já tinha sido magoada por ele, e (S/N), que já evitava garotos normalmente, evitou-o no início também.
Porém, quando Harry, por quem (S/N) sempre tivera uma certa quedinha, começou a sair com Taylor, a irmã nojenta e metida de Max, (S/N) não perdeu tempo em ligar para o garoto.
Quando souberam que (S/N) e Max tinham saído, (Sua amiga) só faltou enfartar, Niall e Zayn quiseram esganá-la e Hazza a chamou de idiota.
Ela simplesmente disse:
– Da minha vida, cuido eu. Somos todos apenas amigos.
Ninguém falou mais no assunto.
E (S/N) não entendia por que ninguém gostava de Max. Ele sempre fora muito legal com ela e super atencioso (até mesmo na hora que ela disse que era seu primeiro beijo e tudo mais). Era tão legal que a menina até se permitia dar mais que apenas uns beijos. Nada no nível de sexo, é claro, mas se ele a pedisse em namoro, ela certamente faria isso com ele. Afinal, era virgem e não perderia isso com alguém que ainda não era tão importante assim. E acharia legal perder a virgindade com o cara que beijara pela primeira vez.
Ela estava gostando tanto dele que até se esquecera de sua paixonite por Hazza e seus descontroles toda vez que ele andava sem camisa. Ainda não tinha desaparecido, porém parecia menos incômodo, agora que ela tinha Max, vê-lo com outras garotas (Taylor, eca).
Mas nada é perfeito. E uma hora todo mundo mostra suas garras. Um dia, quando (S/N) e Max estavam sozinhos na praia, ele tentou avançar a relação. Ela o parou e disse:
– Acho melhor não, Max. Ainda não...
Ele a olhou de um jeito estúpido que a garota nunca vira antes.
– Estava legal lhe dar uns pegas, mas estou começando a me cansar – disse ele com uma grosseria inacreditável. – Quando é que você vai parar de bancar a virgem santa e mostrar para mim a sua verdadeira cara? Você sabe que é safada mesmo.
(S/N) mal acreditou por alguns segundos. Levantou-se da areia e saiu andando decidida até em casa, sozinha no escuro. Não contou a ninguém sobre o ocorrido. Apenas chorou em silêncio no banheiro de casa.
No dia seguinte, foi para a escola e fez suas aulas normalmente, como todos os dias. À noite, foi com (Sua amiga) e Niall para o bar da cidade. Para se deparar com Max gritando aos quatro ventos como tinha transado com ela e como a menina era na cama.
(S/N) não acreditou. Simplesmente saiu do bar correndo antes que (Sua amiga) pudesse ir atrás.
Ela não sabia o que fazer ou a quem recorrer. Niall e (Sua amiga) ficariam de sermão, Zayn estava na casa dos pais e Hazza, provavelmente com Taylor. Ela apenas mandou uma mensagem a (sua amiga).

Preciso ficar sozinha. Por favor, não venham para casa antes por minha causa.
Amor, (S/N).

(sua amiga) logo respondeu a mensagem com um “Ok”, informando que passariam a noite fora para que ela tivesse o tempo a sós que precisava. E agora, entrando em casa, (S/N) finalmente chorava alto. Odiava qualquer coisa que a fizesse perder o curso e odiava aquele garoto nojento, maldito. Sentou-se no sofá cinza e soluçou de qualquer jeito. Até ouvir uma voz a chamar.
– (S/N)? O que aconteceu?
Ela olhou para cima com os olhos embaçados, contudo reconheceu o rosto perfeito de Harry à sua frente. Ele parecia preocupado.
– O que é que você esta fazendo aqui? – ralhou a garota. – Era para eu estar sozinha em casa!
– Desculpe-me se não quis dormir com a Taylor depois que terminei com ela. Moro aqui também, sabe? – disse ele meio grosseiro. (S/N) chorou mais. – Ah, não. Desculpe-me. Não chore, (S/N)...
Ele se sentou ao seu lado e passou o braço por seus ombros.
– Será que dá para você me explicar o que houve?
– O que você acha que houve? Max, é claro.
– Ele lhe deu um pé? – perguntou Hazza.
– Não. Pior. Não quis transar com ele. Aí o cara me chamou de metida a virgem safada. Agora está gritando no bar como foi o sexo comigo.
Hazza fez uma cara irritada.
– Meu Deus, que babaca. É tão típico dele fazer esse tipo de coisa.
(S/N) secou as lágrimas.
– Eu devia ter previsto isso. Todo mundo disse que aconteceria. Eu tinha que ser babaca de acreditar que ele gostaria de mim. Logo de mim! Ninguém gosta de mim desse jeito – murmurou ela.
– Você só pode estar brincando – disse Harry entre dentes. – Você é tapada, idiota, cega ou tudo junto?
(S/N) o olhou confusa.
– Não foi sua culpa. Está legal? Não se culpe por ele ser um babaca. Você não devia ter previsto. E que papo é esse de que ninguém gosta de você? – disse o garoto com um ar revoltado.
– Sei que não gostam. Vou fazer dezessete anos em quatro meses e só beijei um cara. E foi há duas semanas. Sexo, então... Ninguém nunca quis nada comigo. Max foi o primeiro.
Harry riu alto.
– Do que é que você está rindo? – reclamou ela.
– Max foi o primeiro a querer alguma coisa? Você é louca! A praia inteira quase quebra o pescoço toda vez que você passa. Quando chegou à cidade, há quase dois anos, foi o assunto de todas as rodinhas masculinas. E confesso que, na primeira vez em que a vi, tive uma ereção. Afinal, eu era só um moleque de quinze anos.
(S/N) gargalhou entre soluços.
– Você sabe bem como animar uma garota.
– Acha que estou brincando? – disse ele perplexo. – Você é a garota mais gostosa que conheço. A mais bonita da cidade sem pensar. Ninguém chega a você porque, com esse jeito aí de nerd artística, focada na carreira e blá, blá, todo mundo acha que vai tomar um pé na bunda.
– Eu não daria um pé na bunda de um garoto gentil – disse a garota com a voz baixa.
– Como nós, garotos gentis, poderíamos saber disso?
– Por que você está se incluindo? – (S/N) disse com um sorriso, brincando. – Vá dizer que aquela história de ereção por minha causa era séria.
– Você achou que era brincadeira? – disse ele, sorrindo. – Eu juro, (S/N). Agora somos amigos, porém na época tudo que eu pensava era em você sem roupa. Aliás, era tudo o que eu e Zayn pensávamos. O Niall também já deve ter pensado, mas ele não compartilha por causa da (Sua amiga). Na verdade, sei que o cara pensou. Mas nenhum deles era tão a fim de você quanto eu.
(S/N) ergueu as sobrancelhas incrédula.
– Como? – pigarreou ela.
– Vai dizer que você nunca percebeu que eu a tratava meio distante? Era louco para ter alguma coisa, mas você vivia com aquele discurso de “homens atrapalham minha carreira”. Então achei que isso fosse algum tipo de fora indireto para mim.
– Eu não sabia...
– Você é mesmo tapada – disse o menino, rindo. – Sabe, isso é constrangedor. Só estou lhe contando essas coisas porque você estava chorando e eu sabia que a única coisa que a faria parar era lhe mostrar a verdade que você não consegue ver.
(S/N) o encarou e viu que ele estava falando sério. Então riu.
– Do que é que você está rindo? Sou ridículo. Eu sei – disse o cara, rindo também.
– Não, não é. É que eu meio que sempre fui a fim de você também. Até fico suada quando o vejo sem camisa às vezes – disse (S/N), corando violentamente. – Ai, meu Deus. Não acredito que disse isso.
– Eu disse que tive uma ereção. Você acha mesmo que tem direito de ficar constrangida? – respondeu o garoto.
Ela riu.
– Comecei a sair com o Max porque ficava muito irritada em ver você com a Taylor nojenta. Adiantou por um tempo. Contudo, ainda me deixa desconsertada quando você anda sem camisa pela casa.
Harry colocou as mãos na cabeça com um riso perplexo.
– Isso é ridículo. Poderia ter evitado toda essa palhaçada se tivesse mostrado um interesse mínimo. Eu já quase chegava a você, mesmo achando que tomaria um fora. Até tomei cuidado para não ficar bêbado com você por perto e não agarrá-la ou algo assim.
– Não sei mostrar interesse, Hazza. Para mim, isso era uma paixão platônica, algo assim.
Ele sorriu.
– Você é uma tapadinha mesmo – disse, puxando a garota para o seu colo.
Ela se sentou de frente para o rapaz com as pernas encaixadas em seus quadris e os braços em volta do seu pescoço. Hazza estacionou as mãos nas coxas dela.
– O que é que você vai fazer agora? – perguntou (S/N) com uma cara séria.
– Não faço a menor idéia. Tenho a virgem dos meus sonhos no meu colo e simplesmente não sei por onde começar.
– Comece por onde quiser – disse ela, sorrindo. – Eu sou toda sua. Sempre quis ser.
Aquilo deixou Hazza atordoado. (S/N) sentiu uma pressão entre as suas pernas e soube que tinha escolhido as palavras certas para ele.
O garoto roçou os lábios dos dois antes de começar um beijo lento e quente. Mordeu o lábio inferior da menina que correspondeu às expectativas, puxando-o para mais perto. As mãos nas coxas grossas dela fizeram uma pressão suave. Porém, conforme o beijo se intensificava, os apertos ficavam mais fortes. Até que (S/N), que estava completamente quente e nervosa, pegou uma das mãos do rapaz e colocou em um de seus seios num pedido mudo de ação. E aquilo era convite o suficiente.
Harry se levantou com a menina e andou com ela no colo até o quarto mais perto da sala, que era o dela com (Sua amiga). Ele a jogou na cama e a menina riu.
– Hazza, cama errada – disse, levantando-se e andando até a outra. Ele apenas a seguiu.
– Desculpe. É que você me deixa nervoso.
A menina se sentou na cama e puxou a blusa para fora do corpo, deixando o sutiã preto à mostra.
– Então venha aqui que sei exatamente como acalmá-lo.
Ele sorriu e andou até ela.
– Para uma virgem inocente, você sabe bem escolher suas palavras.
– Não sou assim – disse a garota, abrindo as pernas para que ele pudesse se deitar entre elas. – Você me deixa assim.
O rapaz beijou seu pescoço.
– Que bom.
Os seios da menina foram novamente segurados com força, agora em um toque um pouco mais direto. As mãos dela desceram até a barra da camisa para puxá-la, sendo logo bem sucedida. Depois, tirou o boné da cabeça do garoto e colocou em si mesma de brincadeira.
– Tire essa porcaria – murmurou contra seu pescoço, rindo sem jeito.
As unhas dela acariciavam as costas do garoto enquanto ele beijava o seu colo e, ao mesmo tempo, tentava tirar o sutiã. Quando conseguiu, Harry beijou os seios grandes da garota com um sorriso no rosto.
– Eu me sinto um garoto de treze anos – murmurou contra a pele dela. – Não me culpe se me borrar aqui e acabar com a festa toda.
– Sei que você não vai dar para trás. Estamos indo bem demais para que qualquer um de nós dois faça isso – respondeu a garota.
Ele concordou com a cabeça enquanto descia os beijos para a barriga da menina e, ao mesmo tempo, deslizava a saia de lacinhos para fora do corpo dela. Mordeu embaixo do umbigo e segurou os dois lados da calcinha, abaixando-a logo em seguida. Quando se inclinou para encostar os lábios na região, (S/N) fechou as pernas rápido e falou:
– Não! Hazza, volte para cá.
Ele riu.
– Como se eu fosse obedecer a você. Não comece com frescura, (S/N). Sem ficar com vergonha. Vai ser muito melhor para você do que para mim.
Harry abriu as pernas da menina e voltou à sua intenção inicial, tocando-a ali com a língua. Em resposta, ouviu um gemido alto.
– E agora? Quer que eu volte aí para cima? Você sabe. Se quiser, é só pedir.
(S/N) lhe lançou um olhar irritado.
– Você me paga – murmurou ela.
Ele riu e continuou o que estava fazendo, arrancando gemidos cada vez mais altos, até que ela chegasse ao seu primeiro orgasmo.
Hazza voltou para cima, beijando a menina nos lábios.
– Viu só, bobona? Não precisa ter vergonha.
– Fácil para você falar – murmurou a menina contra os lábios dele. – Como posso retribuir?
– Como você quiser – disse ele, fazendo pressão com os quadris contra o corpo dela. – Não precisa, se não quiser.
– Eu quero.
E, ao dizer isso, a garota se virou na cama, ficando por cima dele. Abaixou-se para tirar o shorts e a boxer do rapaz, encontrando seu membro duro. Afastou os cabelos de um jeito que Hazza achou infantil e adorável e o envolveu com seus lábios. Quando Hazza gemeu, ela parou.
– Ai, meu Deus. Machuquei você? Desculpe-me, Hazza!
– Não – respondeu ele extasiado. – Continue, pelo amor de Deus.
Ela então voltou com os movimentos lentos e precisos. Depois de algum tempo, Hazza se manifestou.
– (S/N)… – murmurou o garoto. – Pare. Eu não vou aguentar mais por muito tempo.
– ‘Ta, ‘ta – concordou ela meio nervosa, voltando para cima dele.
O cara se virou na cama de novo por cima dela.
– Antes que isso tome proporções inadequadas... Quero lhe fazer a pergunta clichê: você tem certeza? – perguntou.
– Harry, acabei de chupar você. Aacha mesmo que eu faria isso para arregar depois? Fale sério – respondeu (S/N) impaciente.
– Que nervosinha – retrucou ele. – Segure aí que esqueci a camisinha no meu quarto – disse, levantando-se rápido e correndo pelado.
– E DEPOIS EU QUE SOU A VIRGEM! – gritou (S/N).
Ele voltou segundos depois com a camisinha na mão.
– Eu ouvi bem? Você me chamou de virgem? – disse o menino com um falso tom de irritação.
– Aham – concordou ela, sorrindo. – Despreparado.
O rapaz colocou a camisinha e subiu em cima dela, beijando-a.
– Eu devia meter bem forte para fazer você calar essa boca gostosa, mas vou pegar leve para não machucar você – disse ele em seu ouvido.
– Mas quanta falação, hein? – retrucou a garota com um sorrisinho.
O garoto se apoiou na cama, enquanto introduzia o membro nela. (S/N) sentiu dor e apertou as costas dele, tentando aliviar. Lágrimas rolaram dos seus olhos.
– Que merda vê-la assim – disse ele baixinho. – Diga-me se quiser que tire ou quando eu puder começar a me mexer.
(S/N) concordou com a cabeça, tentando se acostumar. Ele a beijou lentamente para distraí-la.
– Vá – murmurou ela contra os lábios dele.
O cara começou com um ritmo bem lento para que ela sentisse tudo, mas logo (S/N) estava o apertando e pedindo por mais. Ele começou a acelerar até que o movimento estivesse bom para os dois.
Chegaram juntos ao orgasmo.
Hazza rolou na cama para o lado de (S/N) e puxou a camisinha para fora, dando um nó. Jogou-a na lixeira da escrivaninha, perto da cama.
– Essa lixeira é de papel – disse (S/N) rindo.
– Opa.
Eles se aconchegaram um no outro, beijando-se de leve.
– Foi muito melhor do que em qualquer sonho – disse o cara. – Obrigado.
Ela sorriu envergonhada.
– Hazza – disse a menina, encarando-o. – Eu meio que... É que eu sempre disse que não perderia a virgindade com alguém que não fosse nada "importante". Então, sei lá. Acho que eu devia dizer que meio que gosto de você.
Ele a beijou.
– Sou louco por você. E por esse seu corpo. Acho que a gente devia sair.
– Sair? – perguntou (S/N).
– É, as pessoas normalmente saem antes do sexo. Mas acho que a gente começou meio invertido. Vamos sair para jantar amanhã. Eu pago.
– Pode ser – disse a garota, sorrindo.
– Porém, só porque a gente fez sexo antes de sair, não significa que, agora que estamos saindo, vamos parar com o sexo, né? – perguntou o menino preocupado.
– Não. Sexo é bom demais para parar.
– É porque você fez comigo. Se tivesse sido com o Max, não estaria pensando assim.
– Max? – perguntou ela, fingindo confusão. – Que Max? Eu nunca teria feito isso com ele. Sou sua.
Hazza riu e a beijou. (S/N) respondeu com entusiasmo, pronta para começar tudo de novo.


Cdt: One Direction +18

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